quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

“Combinações” de Tarciso Viriato na Referência Galeria de Arte

Muito prestigiada a vernissage em torno da exposição “Combinações” de Tarciso Viriato na Referência Galeria de Arte, na última terça-feira, dia 04/12. Tarciso juntamente com a marchand Onice Moraes Oliveira apresentaram aos convidados a mostra que já foi sucesso em São Paulo, Goiânia e Fortaleza. "Combinações" é uma retrospectiva dos trabalhos elaborados pelo artista no decorrer de 2007 e reúne três facetas da produção do artista: pinturas sobre tela, cerâmicas e desenhos e colagens sobre papel-cartão.

Nas pinturas em telas, o artista utiliza tinta acrílica. As peças em cerâmicas têm design contemporâneo e são feitas a frio. Os desenhos nelas estampado são quase sempre caóticos e repletos de referências iconográficas alçadas da memória do artista. Já nos trabalhos sobre papel-cartão, uma técnica nova do artista, Tarciso utiliza imagens pop de ícones importantes dos anos 60, como John Lennon, Paul McCartney e Marilyn Monroe.

Os trabalhos de Viriato são uma alegre molecagem, mas também, um vôo elevado, acima da passagem do dia-a-dia. “É um sorriso no olhar, para cultivar a criança que existe em todo adulto e que ele tantas vezes esquece e negligencia. Cuidar da criança no adulto é um modo de viver melhor, de ser melhor para os outros sendo melhor para si” comenta o artista. “Combinações” permanece na Referência Galeria de Arte até o dia 14/12.


Exposição “Combinações” de Tarciso Viriato
Horário: de 2ª a Sábado, das 10h às 22h e domingo das 14 às 20h
Data: Até 14 de Dovembro
Local: Referência Galeria de Arte
End: SGCV Sul, lote 22, CasaPark, loja 103.
Fone: 61 3361. 3501

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Bob Proctor, mestre do livro O Segredo faz palestra em Brasília

O filósofo e escritor Bob Proctor, um dos mestres do The Secret, livro que vendeu milhares de exemplares em todo o mundo, faz palestra única, sobre a Lei da Atração, em Brasília no dia 20 de novembro em Brasília, onde faz palestra sobre a Lei da Atração. O evento será realizado no Centro Convenções Ulysses Guimarães, com a participação especial da atriz Rita Guedes, embaixadora de Bob Proctor no Brasil.
Fenômeno editorial, o livro de auto-ajuda The Secret – O Segredo, de Rhonda Burne, traz depoimentos de "mestres" que usaram o Segredo para alcançar felicidade, saúde, riqueza e para superar obstáculos. O livro, há diversas semanas em primeiro lugar na lista dos mais vendidos, reúne fragmentos de um segredo encontrados nas tradições orais, na literatura, nas religiões e filosofia ao longo dos séculos.
Bob Proctor, que há 40 anos, ensina o poder da mente fala, ao vivo, sobre a Lei da Atração e os efeitos já conseguidos por quem já leu o livro como a Oprah Winfrey, a apresentadora de TV norte-americana, considerada uma das mulheres mais ricas do mundo. "Este livro mudou minha vida."
As inscrições para a palestra podem ser feitas pelos sites
www.apoioeventos.net/thesecretbrasilia - 2104-0833 e 2104-0804, no ingressorapido.com.br e na livraria Fnac, no Parkshopping. Mais informações pelo telefone (61)2104-0833.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Mesa redonda com o mestre Maciej Babinski

A Casa da Memória da Pintura Brasileira recebeu, na noite de sábado, 29 de setembro, o mestre polonês e brasileiro Maciej Babinski para um bate-papo sobre sua vida e arte. Foi aquilo que se
chama UMA NOITE MEMORÁVEL!

Compunham a mesa, para a conversa com o artista, a autora do livro de entrevistas com o pintor, Gisel Carriconde, a professora de história da arte, Vera Pugliese, o anfitrião da festa e pintor brasiliense Luiz Costa, e o organizador da Casa da Memória, Ricardo Orsi.
Mais de 50 pessoas, entre os quais o editor e livreiro Briquet de Lemos e a artista plástica Marlene Godoy, foram homenagear o mestre e prestigiar o evento, e puderam conhecer um pouco da visão do artista sobre a arte brasileira, sobre a gravura e a pintura, e do seu amor pelo Brasil. De quebra, se deliciaram com o verdadeiro banquete preparado pessoalmente por Ceicinha Costa, esposa do pintor-anfitrião.

O ponto alto da noite foi o depoimento de Babinski, nascido na Polônia e naturalizado brasileiro, sobre o porquê da escolha do País para viver. Para aqueles que às vezes esquecem do que faz do Brasil uma terra especial, foi uma lufada de entusiasmo e uma declaração de amor pela gente brasileira e pelo seu modo de viver e encarar a vida.
O artista falou sobre sua trajetória pessoal, marcada pela Segunda Grande Guerra na Europa, sobre sua visão a respeito da arte, dos temas ligados ao desenho e à pintura de paisagem – objeto de suas mais recentes obras -, sobre seus mestres, e respondeu às questões dos que tiveram o privilégio de ver, neste brasileiro de coração, de 76 anos, um exemplo de vida, de sabedoria e de amor à arte e ao Brasil.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

O tremendão se emociona e emociona a todos no T-Bone


A noite de esplêndida lua cheia de 27 de setembro, que marcou mais uma edição da festa promovida pelo açougue T-Bone, do agitador cultural Luiz Amorim, com certeza ficará na memória do grande número de pessoas que ali compareceu para se deliciar com as mais variadas atrações, sendo certo, também, que o convidado especial Erasmo Carlos, o tremendão da época da Jovem Guarda, saiu dalí um pouco diferente do que entrou.Erasmo desfilou seus sucessos como Gatinha manhosa, Pega na mentira, o Calhambeque e tantos outros, com uma jovialidade de espantar, e olhe que ele já passou dos sessenta, sempre acompanhado pelo público formado por moças e rapazes, senhores e senhoras, jovens que ainda não eram nascidos à época de tais sucessos e, claro, muitos conteporâneos. Todos acompanhavam as letras na ponta da língua para no final aplaudirem entusiasmados.Erasmo Carlos contou casos e histórias e falou principalmente de seu espanto quando ouviu pela primeira vez que artistas se apresentavam em um açougue em Brasília e mais ainda que ele seria o próximo convidado. "Era só o que faltava nesta minha já longa carreira, tinha tudo para não dar certo, imaginou ". Então, veio o convite, aceitou de pronto, mais por curiosodade, queria ver como é que era. E agora alí estava ele, emocionado, lágrimas nos olhos, voz embargada, quase sem conseguir falar, após ouvir o coro dos presentes gritando; Tremendão, Tremendão, Tremendão. Agradeceu, cantou e encantou por mais de duas horas, com direito a vários pedidos de bis, bis, bis.
Fonte blog do Padua www.aliastpadua.com.br

Basta

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Casa Cor mostra arte de Leda Coimbra


A artista plástica Leda Coimbra leva para a Casa Cor Brasília -2007, realizada no Touring Clube, 52 esculturas e objetos em cerâmica, dando requinte e leveza a onze ambientes da exposição. Leda mostra totens, mandalas, vasos, jarros, esferas, que parecem de ferro banhadas em ouro. Fazendo um belo trabalho em diversas entidades sociais em Minas, Leda se dedica há mais de dez anos à escultura, fazendo diversas exposições no Brasil, Costa do Marfim, Canadá e Estados Unidos.



Horário: de terça a domingo, incluindo feriados, das 12h as 22h De: 19/09/2007Até: 28/10/2007Preço: R$ 22 (inteira) R$ 11 (meia)Local: Edificio Touring Club - Esplanada dos Ministérios, ao lado do Conjunto Cultural da República
Com 7.748 metros quadrados, o evento é uma sofisticada vitrine de arquitetura. Mais de 70 profissionais – entre arquitetos, decoradores, designers, paisagistas e ajudantes – se juntaram para construir os 53 ambientes, divididos em dois andares.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Caixa Cultural apresenta:


Uma boa opção cultural para quem vai ficar este fim de semana em Brasília,e ir visitar a Caixa Cultural e ver três belas exposições.


OBRAS DE PORTINARI SÃO DESTAQUE NA PROGRAMAÇÃO
DA CAIXA CULTURAL

“Para o Raymundo amigo, com o abraço de Portinari”. Esta dedicatória marca a relação estabelecida entre o pintor Cândido Portinari, um dos maiores nomes da arte brasileira de todos os tempos, e Raymundo Castro Maya, importante mecenas e colecionador de obras nacionais. O fruto dessa relação, que ultrapassou as barreiras do mecenato e das encomendas e se cristalizou em amizade, vai virar tema de exposição. A CAIXA Cultural recebe, de 06 de setembro a 07 de outubro, a mostra Portinari - na Coleção Castro Maya.


OBRA DE RAYMOND DEPARDON É TEMA DE MOSTRA
NA CAIXA CULTURAL



Um dos destaques do 8° Mês Internacional da Fotografia de São Paulo, a mostra, trazida ao Brasil pela Aliança Francesa e pela Embaixada da França, e patrocínio da CAIXA para apresentação em seus espaços culturais, apresenta 37 fotografias de Depardon. Como diz o título, as imagens retratam a fazenda do Garet, um lugar especial para o artista, a fazenda de sua infância, uma espécie de refúgio, localizada na região central da França. O olhar de Depardon capturou o ambiente rural por meio do cotidiano dos trabalhadores e documentou problemas sociais, como a solidão dos mais velhos, que permanecem no campo. Garet foi também tema de um de seus livros e de uma peça de teatro.

CAIXA EXIBE MOSTRA SOBRE FOTÓGRAFOS AMERICANOS DO INÍCIO DO SÉCULO XX

São 27 imagens em preto e branco, oito inéditas, ampliadas em sais de prata, a partir dos negativos originais do arquivo do Governo Americano. Os autores dos registros são Gordon Parks, Arthur Rothstein, Dorothea Lange, Alfred Stieglitz, Jack Delano, Lewis Hine e Walker Evans - que, segundo o curador da mostra, o fotógrafo e professor João Kulcsár, contribuíram muito para a construção da diversidade e da identidade norte-americanas.





Visitação: 06 de setembro a 07 de
outubro
Horário de visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h
Endereço: SBS Qd. 4 Lote 3/4, anexo ao edifício Matriz da Caixa
Entrada Gratuita

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

O Espaço Cultural Conteporânio apresenta

Foram inauguradas no dia 29 de agosto de 2007, quarta-feira, às 20h, no Espaço Cultural Contemporâneo - ECCO, duas exposições individuais de artistas brasilienses, “Paisagens Instáveis”, de Elder Rocha e “Miserere Nobis”, de Resa, ambas com curadoria de Marília Panitz.
SOBRE AS EXPOSIÇÕES

Paisagens Instáveis, de ELDER ROCHA
Utilizando um procedimento similar à colagem, Elder Rocha constrói suas imagens a partir de apropriação, transformando, superpondo e deformando imagens encontradas, principalmente de um software chamado “Masterclips Premium Image Collection”, e construindo novas resignificando a cultura visual planetária.

O artista “manifesta inquietações que atravessam sua própria história e que são, ao mesmo tempo, perpassadas pela história da pintura contemporânea, por meio da função exercida pelos seus elementos fundantes, relacionados em sua própria linguagem pictórica: a bi-dimensionalidade, cor e forma, com as quais alicerça a memória e o conhecimento, o racional e o delírio, a sonoridade e o silêncio.” (fragmentos de Elder Rocha: Pintura em territórios oscilantes, texto de Grace de Freitas para catálogo da exposição A TV ligou só, Fundação Jaime Câmara, Goiânia, 2006).
O artista complementa em texto intitulado Ver e saber de 2007:“Há um período da nossa vida, bem no início, quando quase tudo o que entendemos do mundo nos é informado através da visualidade, este momento é aquele que precede o aprendizado do verbo e nele nós vemos o
mundo e o entendemos sem necessidade de racionalizações de tipo verbal. Este tipo de compreensão deixa de ser habitual e passa até ser negado por nós ao crescermos; esta primeira forma intuitiva e natural de compreender o mundo através da visualidade deixa de ser a única e acabamos por nos habituar a uma transcrição da imagem para a linguagem verbal, assim deixamos de ver para ler imagens.
Imagens cujo conteúdo possa ser apreendido integralmente pela visão me fazem falta; no meu trabalho me dedico a tentar impedir esta leitura que necessita de transcrição entre linguagens para privilegiar a visão pura como forma de acesso a arte visual e assim restabelecer um relacionamento mais intuitivo, emocional e criativo com imagens nas quais a única narrativa intencionada é a da construção do próprio trabalho”.

Miserere Nobis, de RESA

Resa trabalha sobre o branco. Suas colagens/montagens pagam tributo às raízes construtivas e surrealistas. Portam sempre uma tensão entre a limpeza, o vazio da base branca, e a inscrição do volume/cor que, embora se apresente com a força de imagens sempre carregadas de simbologia da nossa cultura – das balas (perdidas) aos anjos reproduzidos, ad infinitum, em moldes de gesso – o que sugere a violência herança barroca brasileira (naquilo que ela tem de fusão entre as raízes culturais européias e africanas), tem sempre o rebaixamento da predominância desse branco, que escapa da base e se instaura sobre os muitos objetos organizados nas casas/oratórios.
Por outro lado, seu trabalho tem o viés autobiográfico que demanda uma outra abordagem. A série dos pequenos oratórios propõe-se como narrativas compactas que misturam sua infância no interior de Minas Gerais dentro do catolicismo, sua condição de filho de um socialista e referência ao Rio de Janeiro, sua cidade natal, para onde o artista volta recorrentemente seu olhar de cronista.
Existem dois aspectos importantes para a leitura das obras: um diz respeito ao humor cáustico que perpassa os oratórios (assim como suas séries anteriores). A tragédia presente se decompõe sob a ótica de um certo cinismo, que contraditoriamente, provoca o observador a penetrá-la
em uma referência à sabedoria popular onde se mostra que certos delírios só podem ser visualizados em um samba. O outro se refere ao lugar que Resa escolheu ocupar, entre o poeta e o artista visual (ele afirma a sua proximidade maior aos poetas, enquanto produz seus objetivos). Nesse sentido, ele faz um tributo, com Misere Nobis, ao padre-poeta Anchieta, inscrevendo sua inspiração na areia, pura evanescência.
Resa afirma: “(...) ali dentro, coloco não só algumas objeções que faço à igreja católica como cito minhas visões revoltadas, cínicas, roqueiras, sambistas, nilistas às vezes, ou seja, incrédulas.
Basicamente, o oratório é uma espécie de papel em branco, uma tela, um pouco de barro, ou seja, uma base para que eu venha a pensar sobre o que me envolve, na medida em que fui de certa forma envolvido por isso desde a minha infância.”

Resa
Exposições individuais paralelas:
Paisagens Instáveis, de Elder Rocha (Galeria I)
Miserere Nobis, de Resa (Galeria II)
Abertura: quarta-feira, 29 de agosto de 2007, às 20h - Visita guiada, às 19h30.
Visitação
Até 07 de outubro de 2007, terça a domingo das 9h às 19h
Inscrições e agendamento de visitas: 61.33272027 ramais 28, 29 ou 31.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

A Arte Popular

Da terra dos Guerreiros de terracota Brasília 2007.


Na antiguidade, a província de Shaanxi, terra natal dos Guerreiros e Cavalos em terracota, era chamada de Qin. Ela se localiza entre as curvas do trecho central do rio Amarelo e é conhecida como o museu da história natural da China e o berço da civilização chinesa. Ao longo, catorze dinastias tiveram sua capital ali, inclusive à dinastia Zhou (século XI a.C. -256 d.C.), durante a qual a China estabeleu seu padrão de governo civilizado; a dinastia Han (206 a.C. – 220 d.C.), durante a qual a China abriu as portas da amizade para o mundo com a famosa Rota da Seda; a dinastia Tang (6187 d.C. 907), quando o feudalismo e as trocas internacionais atingiram seu apogeu.


Hoje, Shaanxi orgulha-se de suas ricas relíquias culturais, do seu modo de vida simples, dos costumes folclóricos ímpares e dos abundantes recursos culturais e naturais. Os ricos recursos da cultura, tanto a tradicional, quanto à moderna, são grandes atrações para quem visita essa província.



Esta exposição exibe recortes em papéis, estampas xilográficas de Ano-Novo Chinês, máscaras, bordado popular, esculturas de argila, pipas, pintura de camponeses, colheres com máscara, figuras do teatro de sombra e algumas reproduções de relíquias culturais.

Gerente da caixa cultural Brasilia Sônia Schuitek e Embaixador Jiang Yuande

A Arte Popular
Da terra dos Guerreiros de terracota
Visitação
25 de agosto a 23 de setembro de 2007.
Terça-feira a domingo das 9 às 21 horas
CAIXA CULTURAL-Brasília
Galeria Vitrine

SBS Quadra 4 lotes ¾- Brasília/DF
Telefones: 3206-9450 e 32069448
http://www.caixacultural.com.br/
caixacultural@caixa.gov.br

terça-feira, 26 de junho de 2007

VIVA SÃO BLUES


FESTA SHOW COM BLUES ETÍLICOS E BRAZILIAN BLUES BAND.

DIA 29/06/07 22 HORAS

NO CLUBE DOS SERVIDORES DO SENADO ASSEFE. INFORMAÇÕES 8127-4224 INGRESSOS ANTECIPADOS NA LOC FILMES 208 SUL E QI 27 GUARÁ II

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Mani

fotografias de Carlos Carvalho

Na difícil aproximação dos primeiros contatos entre os povos indígenas sul-americanos e os europeus, os hábitos alimentares da população local encurtaram distâncias. Cordialidade incorporada ao cotidiano e facilitadora da sobrevivência dos colonizadores. A importância da mandioca vai muito além de sua descrição científica. A subespécie flabelliflolia da Manihot esculenta não só deu origem a um dos alimentos mais tradicionais da nossa culinária como protagonizou o desenvolvimento de uma trajetória de grande importância cultural

No Brasil, a epopéia da raiz começa pelo sudoeste do estado do Amazônia. Vinda da América central é domesticada nas áreas de floresta desmatadas e acompanha a migração da população indígena rumo ao litoral.

Com a chegada das populações africanas, a tapioca e o beiju dos povos Tupi ganham novas companhias na mesa dos brasileiros. A mandioca ocupa um espaço definitivo em sua vocação alimentar e
cultural e transita entre culturas, sendo um dos poucos pontos em comum entre colonizadores, povos indígenas e africanos após séculos. É a metáfora alimentar dos encontros históricos que deram base à formação cultural brasileira.
Apesar de suas muitas variedades (mais de cem espécies no território brasileiro) e usos, a “raiz de fundação dos hábitos alimentares do Brasil” ainda hoje carrega a marca de sua ancestralidade, exercitada na beberagem de cerimônias indígenas ou no ofertório dos rituais afro. Em sua longa trajetória também é uma marca da resistência que perpassa toda a história social e ambiental no território brasileiro.

A mandioca é raiz na história do Brasil.


Carlos Carvalho, junho de 2007.

Mani fotografias de Carlos Carvalho
Visitação de 13 de junho a 16 de julho de 2007
terça a domingo de 9 às 21 horas

CAIXA CUTURAL-Brasília
Galeria Pequenos Formatos
SBS Quadra 4 lotes ¾- Brasília /DF
Telefones: 32069450
http://www.caixa.gov.br/
caixacultural@caixa.gov.br

segunda-feira, 21 de maio de 2007

REAbertura do MAB


A Secretaria de Cultura do Distrito Federal apresenta a nova direção do Museu de Arte de Brasília:Bené Fonteles e Glenio Lima 16 de maio . Quarta . 19:00 h


Recital com Célia Porto.Rênio Quintas / Cláudio Vinícius


A Omissão e o pior Missil


MAB: Invasão Legal – Curadoria coletiva

A exposição reúne artistas de Brasília que tem como desafio a ocupação do grande espaço expositivo do museu. Simbolicamente os artistas convidados dão legitimidade ao assumirem com a nova gestão do MAB, a responsabilidade com uma posição ativa e crítica para a solução urgente das suas necessidades estruturais. Ao mesmo tempo, os artistas tornam-se parceiros e colaboram para a redefinição de um perfil museológico.