quinta-feira, 23 de março de 2006

Grupo Pellinsky



O Grupo Pellinsky, é um Grupo sócio-cultural, formado em sua grande maioria por crianças e adolescente de baixa renda.
Sobrevive de rifas, cachês, e eventos promovidos pelo mesmo.



Já se apresentou em eventos de caráter internacional, nacional e local, muitos dos quais promovidos pelo Governo e outros pela iniciativa privada.
É através da dança, principalmente a folclórica do Auto do Boi -bumbá que o Grupo trabalhada noções de cidadania, e meio ambiente, procurando sempre agregar valores como respeito ao próximo, solidariedade e Espírito de união.



Para apresentação nessa Instituição, o Grupo se propõe apresentar a coreografia "Parintins do Amazonas". Coreografia essa que tem a duração de 35 mim, composta por um elenco de aproximadamente 40 dançarinos, usando um rico figurino confeccionado com pelúcias, penas, plumas e pedrarias.


Durante a coreografia são apresentados alguns personagens do Boi Refletido, o Boi de Brasília

( Projeto de iniciativa do Grupo).



OBS. : Para o Hospital Sara Kubtscheque, não será cobrado cachê. Mas a Instituição tem que providenciar transporte ( 01 ônibus), que deverá buscar os dançarinos no Cruzeiro e tb deverá providenciar água, para os dançarinos após o espetáculo



Contatos:


Andreoni:(61) 32346799 - (61) 92787806

Ane:(61) 33615900 - (61)92115093

e-mail:pelinskybumba@yahoo.com.br

quarta-feira, 22 de março de 2006

Preserve Amazônia



















O lançamento da ONG Preserve Amazônia foi um sucesso, aconteceu no restaurante Oca da Tribu, não poderia ter acontecido em local melhor.

Com uma bela apresentação da tribo dos Índios funi-ô de Pernambuco e um show do Grupo Pellinsky de dança folclóricas. Os convidados se divertiram e degustando drinks e pratos da região amazônica

Missão
Promover a conscientização ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, aliado o bem-estar social à conservação da natureza.

Objetivos
Educação e conscientização, principalmente dos jovens, sobre a importância de se preserva o meio ambiente.
Preservação e conservação ambiental, em especial de áreas situadas próximas ao Arco do Desmatamento.
Pesquisa e reconhecimento do ecossistema da Amazônia.
Criar novas oportunidades de conservação.






PRESERVE AMAZÔNIA
É uma organização não-governamental autônoma, sem fins lucrativos, determinada a promover ações concretas de preservação da natureza, da biodiversidade e o uso racional dos recursos naturais renováveis.

fotos do panfleto Rui Faquini/design gráfico Sinal Verde.


Equipe da ONG Preserve Amazônia


Áreas de atuação
Preserva
Conservação
Educação
Pesquisa
Aliança Preserve Amazônia
Nós da Preserve Amazônia, acreditamos que através da união de esforços de diversos setores da sociedade organizada, podemos forma uma aliança para buscar e implementar soluções que venham de encontro a nossa missão.
“Alliance to Preserve Amazônia”


Índios da tribo funi-ô de Pernambuco


Ações em andamento

Projeto Amigo da Onça

Conservação e pesquisa da onça pintada – o maior carnívoro das Américas em parceria com o fundo para a conservação da Onça pintada.
Projeto Semear para Frutificar
Educação Ambiental para jovens com vivência prática e teórica.
Documentário sobre Amazônia
Apoio para a elaboração e roteiro do documentário que apresentará os problemas e soluções relacionadas à questão sócio-ambiental na Amazônia.
Programa do turismo Responsável
Em parceria com o instituto Floresta viva
Conscientização
Através de eventos culturais e esportivos
(01 de maio de 2006 – Brasília DF)
Show pela Amazônia durante a feira da musica independente
Internacional de Brasília – FMI 2006
Grande Premio preserve de vôo livre

Será que a Amazônia é maior do que a nossa capacidade de encontrar soluções para preservá-la?
Sabemos que o desmatamento desenfreado pode causar danos irreparáveis ao meio ambiente.
Sabemos, também, que a importância da região amazônica para o equilíbrio do ecossistema global é vital para as futuras gerações.
É clara a necessidade de uma melhor distribuição de oportunidade, assim como a preservação do meio ambiente.
A preservação, a conservação, a educação e a pesquisa são alternativas para um futuro melhor para todos.

A sede
Localizada em Brasília, capital do páis e centro de importantes decisões.
Estrategicamente situada entre a Amazônia e as principais regiões de capitação de recursos.
A sede fica a poucos quilômetros do centro de Brasília e abrigara exposições permanentes de assuntos relacionados ao tema, desde publicações fotográficas a obras de artistas diversos.
O local também será palco de manifestações culturais.
Já fazem parte do projeto, um anfiteatro e uma sala de projeções destinada à educação e conscientização dos visitantes.

Brazil XXI

O conjunto Arquitetônico do Brasil XXI foi elaborado pelo arquiteto Alberto Dávila, para introduzir em Brasília o consagrado conceito mundial Mixed Use Project-espaço que reúne serviço, lazer, conforto, segurança, qualidade de vida urbana – um projeto dedicado a diferenciados públicos, que agrega valor à cultura brasileira.
Num mesmo local reúnem-se três edifícios de escritório empresariais, três Flats hotelaria,seis salas de cinema,praça de alimentação, centro de eventos, business center, fitiness center, lojas. Tudo foi planejado em prol da diversidade e da descontração,destacando-se das outras áreas executivas em Brasília.
Oferecemos o que há de mais moderno em funcionalidade imobiliária, como ambientes para lançamento de livros,exposições,seminários,fóruns,conferências,congressos.Haverá uma bem ambientada praça, com cafés,livrarias,restaurantes,sorveterias, música ao vivo.Um empreendimento onde as pessoas poderão dispor de um mix de serviços.Creio no futuro de Brasília como capital cultural e de negócios.Veja o Brasília XXI como um lugar de estímulo à brasilidade e ao business, dotado da sofisticação e da tecnologia necessárias aos mais exigentes gostos.
Arnaldo Cunha Campos

Prestigiadíssimo o lançamento do Catálogo do Brasil XXI, com fotos do fotógrafo Rui Faquini. Um excelente almoço no restaurante Norton Grill marcou o evento.


Arnaldo Cunha Campos, senador Paulo Octávio, jornalista Gilberto Amaral



Fotógrafo Ruy Faquini





Créditos

Edição do autor
ARCA Empreendimentos imobiliários e participação LTDA.
arca@arca.com.br
Planejamento
Atitude Brasil
atitudebrasil@atitudebrasil.com
Editor-Executivo
Ademir Araújo Filho
professorademir@terra.com.br
Editora-assistente
Rita Medeiros
Reportagem
Jaime Sautchuk
Projeto Gráfico
Antcorp Design /Família Design
www.familiadesign.com
Fotografia
Rui Faquini
Versão inglesa
Camila Prates
Imagens virtuais
André Bergholz /espaço virtual
www.evirtual.com.br


sexta-feira, 17 de março de 2006

“Segredos do Ateliê”




A Diretoria Executiva da
Associação dos Servidores do Banco Central
ASBAC – Brasília

Convida para a inauguração do novo Espaço cultural da ASBAC
Com lançamento do catálogo “Segredos do Ateliê” e exposição
De obras selecionadas – pinturas, cerâmicas e desenho do artista plástico.
Tarciso viriato.

Visitação
17 de março a 2 de abril, de terça a domingo, das 11h às 22h

ASBAC
SCES Trecho 2 conjunto 31


Tarciso Viriato: Segredos do Ateliê


Os trabalhos elaborados por Tarciso Viriato no decorrer de 2005 têm três facetas:
pintura sobre tela, cerâmica e produtos mistos de desenho, colagem e pintura sobre papel-cartão.

As pinturas em tela são de formato médio e grande, variando de 70 x 80 cm a 120x 140 cm, utilizando tinta acrílica. As cerâmicas são feitas a frio, Não vão ao forno; o desenho nelas estampado é quase sempre caótico e repleto de referências iconográficas alçadas das cavernas da memória.
Além dessas cerâmicas, uma faceta quase nova do autor é formada pelas obras sobre papel-cartão com técnica mista.
Neste trabalho sobre papel-cartão, o próprio papel que serve de suporte passa a fazer parte da obra ao lado dos desenhos e colagens, aparecendo em alguns momentos ate mesmo em primeiro plano, quando se deixa revelar a sua natureza, textura ou pigmentação, como se passasse a protagonista da cena concebida. Nessa aventura, o autor utiliza tinta acrílica, wax oil, lápis dermatográfico e colagens. Os trabalhos medem 24 x 33 cm, como se quisessem ser portáteis.
Procurando focalizar as cenas nos anos 60, marcantes para a geração do autor. Utilizam imagens pop de ícones importantes dessa era, como John Lennon, Paul McCartney e Marilyn Monroe, a namoradinha dos americanos e do Presidente John F.Kennedy.
Da perspectiva do autor, grande diferença no exercício do fazer a pintura em tela e a cerâmica consiste no movimento do braço, no manejo a distância da tela e próximo da peça.


A pintura é realizada no cavalete, com gestos longos e pinceladas generosas, onde o braço constitui uma alavanca que, sustentando a mão, propicia movimentos longos ou contidos, conforme a necessidade. No bom pintor, o movimento se torna gesto na ponta do pincel; ele se carrega de significação. Há um bailado que vai formando passos, poses e piruetas em forma de cores abundantes, como se a tela fosse um palco. Ao espectador cabe o prazer de admirar a coreografia, imaginar o que possa significar.

Na execução da pintura sobre cerâmica, o trabalho exige uma intimidade maior com a peça. Após a definição do plano de desenho do novo rosto que a peça irá ostentar, levando em conta as dimensões e formas que cada peça apresenta, o resultado depende da destreza da mão e da imaginação da mente. Devido à forma circular da peça, oposta ao caráter plano da tela, não se opera mais num plano único: é como se o pintor tivesse de pintar também o outro lado da tela, mais as beiras que unem os dois lados de modo extenso. Trabalha-se uma no forma no espaço com várias faces, curvas e reentrância, sem contar o espaço interior, o espaço do mistério que ai fica envolto. No primeiro estagio, o trabalho é feito no colo do artista, como se peça fosse uma criança a ser alimentada. O artista vê a obra crescendo no seu colo até tornar adulta e, completa, pode seguir a sua própria vida, independente. Ele fica na saudade do filho que se foi.
Brasília,fevereiro de 2006
Prof.Dr.Flávio R.Kothe
ProfessorTitular de Estética

Universidade de Brasília



Ficha técnica
Patrocinio-Fundo da arte e da cultura.FAC/SEC/GDF
Projeto gráfico-Eye Desingn.wwweyedesgn.com.br
Fotógrafo-Nicolau El-Moor
Assessoria de Produção-Aline Viriato
Tradução-Solange Pedroza
Impressão-Cidade Gráfica e Editora


Contatos
Website-www.tarcisoviriato.com
E-mail-tarciso@tarcisoviriato.com
Celular-61 99796145

quinta-feira, 16 de março de 2006

"obras em arquipélago"


Anna Bella Geiger

"Obras em arquipélagos"

Curadoria - Adolfo Montejo Navas

Visitação

15 de março a 9 de abril, de 9 às 21 horas

Caixa Cultural

Galeria principal

SBS Quadra 4, lote 3/4 -Brasília/DF


A exposição pretende oferecer, em primeiro lugar, uma releitura da obra de Anna Bella Geiger à luz de vários conceitos fulcrais, que não só alimentam vertentes expressivas, como estabelecem novas relações entre as obras (as geografia do corpo e as cartografais não deixam de ser cosmológicas). O espaço da caixa cultural em Brasília responde a este critério vinculante, e de alguma forma vai funcionar como os "chamados": TERRITÓRIOS, PASSAGENS, SITUAÇÕES, são também a descanonização das estéticas estatísticas.De fato, o maior atributo da artista é a transformação fundacional: tudo é, em última estância, passagem, tantos territórios estabelecidos e desmistificados como as situações-passagens que respondem a circunstancias.Tudo isto convida a uma contextualização nova e aberta que inclua sotaques internacionais (como os regatados encontros pessoais da artista com Joseph Beuys).





Em segundo lugar, a exposição apresenta obras inéditas, algumas muito pouco conhecidas, além de uma seleção de novos trabalhos (de 2001 até 2005) em vários campos.Distancia da tradicional retrospectiva, este panorama não recorre ao sentido temporal como aliado, ao contrario, pois se há um sentido cronológico, ele está invertido, quando não simplesmente fragmentado.Neste sentido, o grande significado e extensão das séries – sempre mais operativa que fixadoras, "local da ação", "Píer & Ocean" ou "Fronteiriços" – tem seu pleno valor como recurso inter textual da artista, como conexões onipresentes e desenvolvidas na exposição através da organização de seu espaço.





É importante frisar que a posição da artista sempre foi semi periférica dentro da própria arte Brasileira, sem associações com grupos, e mais vinculada à vanguarda nacional e internacional, pela razão da livre experimentação. São precisamente os anos 90 os que permitem reler melhor não só a sua consistente poética independente, como também seu magistério artístico. O significado atingido pela gravura (novas experiências e desdobramento), pela variedade de suportes utilizados, aplicados em conjunção, assim como o número de reflexões congregadas sobre diversas questões como o vazio, a fragmentação, a alteridade, e a própria periferia – em suma, a aliança de questões da modernidade e da pós-modernidade – fazem sempre da obra, e dessa exposição, uma aventura histórica, crucial dentro da arte contemporânea, que começa nos anos 60 e chega até hoje, carregada de inquietude não apenas estética.

Adolfo Montejo Navas
Curador