segunda-feira, 21 de maio de 2007

REAbertura do MAB


A Secretaria de Cultura do Distrito Federal apresenta a nova direção do Museu de Arte de Brasília:Bené Fonteles e Glenio Lima 16 de maio . Quarta . 19:00 h


Recital com Célia Porto.Rênio Quintas / Cláudio Vinícius


A Omissão e o pior Missil


MAB: Invasão Legal – Curadoria coletiva

A exposição reúne artistas de Brasília que tem como desafio a ocupação do grande espaço expositivo do museu. Simbolicamente os artistas convidados dão legitimidade ao assumirem com a nova gestão do MAB, a responsabilidade com uma posição ativa e crítica para a solução urgente das suas necessidades estruturais. Ao mesmo tempo, os artistas tornam-se parceiros e colaboram para a redefinição de um perfil museológico.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

A MIAN E A NAÏF BRASILEIRA


O MIAN – Museu Internacional da Arte Naïf do Brasil, pertence à Fundação Lucien Finkelstein, entidade sem fins lucrativos, criada em 1985. Instalado em um casarão do século XIX, no bairro carioca do Cosme Velho, a trinta metros da Estação do Tren do Corcovado, possui o maior e mais completo acervo de arte naïf do mundo. São cerca de 6.000 obras de pintores de todos os Estados do Brasil e de mais de 100 países, do século XV aos dias de hoje, registrando a história da arte naïf no mundo.
O Brasil junto com a França, a ex-Iugoslávia, o Haiti e a Itália, é um do “cinco grandes” da arte naïf no mundo. Um número significativo de obras de pintores brasileiro desse estilo faz parte do acervo dos principais museus.
Não há exposição naïf internacional importante sem que os artistas brasileiros sejam convidados a participar.
A pintura naïf brasileira é muito rica e diversificada. A pluralidade de temas relativa à fauna, à flora, ao sincretismo religioso e às várias etnias, definida como sendo aquela praticada por autodidatas dotados se um senso plástico natural e sem pretensões da arte acadêmica.

DESCOBRINDO O BRASIL NAÏF
A exposição DESCOBRINDO O NAÏF apresenta na Galeria Vitrine da Caixa, em Brasília, uma seleção de obras pertencentes ao acervo nacional do MIAN - Museu Internacional da Arte Naïf do Brasil.
A mostra é composta por cinco módulos temáticos, onde são apresentados setenta e sete quadros e tem como objetivo divulgar a identidade brasileira narrada por meio dos pincéis de cinqüenta pintores naïfs brasileiros.
Verdadeiros contadores de histórias pictóricas, os naïfs buscam ressaltar a importância da diversidade cultural e as belezas naturais do seu país. Fazem reviver, em suas populares, a religiosidade, a diversidade e o multiculturalismo de sua terra e gente, e a beleza da fauna e flora brasileiras.
Com muita cor e calor, aspectos diversos do nosso país são abordados, numa visão ingênua, verdadeira e direta, que não aceitam rótulos, fórmulas, ou conceitos pré-estabelecidos, pintam com total liberdade e criam em seus corações doces receitas para fórmulas preciosas.

Ao contemplar as obras dessa exposição com olhos de afeto, o espectador entrará em contato direto com a alma de cada um dos artistas que o realizou.Encontrará as imagens de um Brasil, caloroso, criativo, colorido, repleto de alegria, poesia e de amor tão grande...do tamanho do nosso território, quase um continente e tão jovem ainda, com apenas cinco séculos de história e de vida.

Jacqueline A. Finkelstein
Curadora

Descobrindo o Brasil Naïf
Abertura
10 de maio de 2007, às 19 horas.
Visitação
11 de maio a 03 de junho de 2007
Terça-feira a domingo, das 9 às 21 horas.
Caixa Cultural
Galeria Vitrine-1º andar
SBS-Quadra 4, lotes ¾- Brasília/DF
Telefones (61)3206-9450 3206-9752
caixacultural@caixa.gov.br, www.caixa.gov.br

quarta-feira, 2 de maio de 2007

O Grupo Santa Helena




A Feira de Antigüidades do Shopping CasaPark apresenta nos próximos dias 5 e 6 de maio, a mostra “ O Grupo Santa Helena”. O nome foi atribuído pelo crítico Sérgio Milliet ao grupo de pintores que, a partir de meados da década de 1930, se reunia nos ateliês de Rebolo Gonsales e Mário Zanini. Os ateliês ficavam situados em um edifício da Praça da Sé, na cidade de São Paulo, denominado "Palacete Santa Helena". Esse prédio foi demolido em 1971, devido a construção da estação do Metrô da Sé.

O curador da mostra, Augusto Luitgards explica que o Grupo Santa Helena se originou no proletariado imigrante e que os artistas que o compunham retratavam lugares e tipos humanos intimamente ligados ao contexto em
que viviam. “Juntos, compartilhavam sessões de modelo vivo e costumavam sair aos domingos para pintar paisagens e cenas de bairros paulistanos e cidades próximas do litoral e interior”, explica. “Eles partilhavam, ainda, convicções estéticas não acadêmicas e o interesse pela pesquisa”, completa.

De acordo com Luitgards, o mérito maior do Grupo Santa Helena foi ter
revelado alguns dos mais importantes artistas plásticos brasileiros do século XX, entre eles: Fulvio Pennacchi, Alfredo Rullo Rizzotti, Rebolo Gonsales, Alfredo Volpi, Clóvis Graciano, Mário Zanini e Aldo Bonade. “Outra detalhe que podemos destacar é que o Grupo foi, ao lado de outras associações de artistas, um elemento fundamental para a consolidação da arte moderna em São Paulo”, salienta o curador.

O evento pode ser visitado das 10h às 22h, no sábado, e das 12h às 20h, no domingo. De acordo com o curador Augusto Luitgards, esta é uma
oportunidade para conhecer e adquirir obras de verdadeiros expoentes das artes plásticas brasileiras, em um dos períodos mais efervescentes da cultura brasileira.

A Feira de Antiguidades do CasaPark acontece sempre no primeiro final de semana do mês. Relíquias em móveis e objetos que marcaram época são expostos e comercializados no melhor shopping de design da cidade, através de um passeio, ao vivo, pela história da arte, que traz uma nova exposição a cada edição.

imagens AUGUSTO LUITGARDS.

Exposição O Grupo Santa Helena
Feira de Antiguidades no Shopping CasaPark - SGCV, lote 22, Setor de Garagens
Fone: 61 3362-8008
dias 05 e 06 de maio
sábado das 10 às 22 horas; domingo das 12 às 20 horas
Entrada franca