quinta-feira, 11 de agosto de 2005

Causos de Arapuá


O jornalista José Luiz Oliveira reuniu ontem (10/8) amigos e admiradores de seu texto para o lançamento do livro Causos de Arapuá, onde ele narra diversas histórias de uma pequena cidade mineira de apenas três mil habitantes.Entre os que foram atrás dos bons “causos” e do autógrafo de Zé Luiz, que hoje é editor no Jornal de Brasília, diversos jornalistas, políticos e artistas da cidade.
José Luiz de Oliveira nasceu em Arapuá, Minas Gerais, dia 27 de setembro de 1952. Mudou –se para Goiânia em janeiro de 1972.Quatro anos depois ingressou no curso de jornalismo da Universidade Federal de Goiás(UFG). Lecionou Inglês de 1977 a 1979, quando iniciou a careira de jornalista no jornal Opção. Foi reporte e editor do Diário da Manhã até se transferir para Brasília, em 1984.Trabalhou no correio Braziliense (reporte e editor), Integrando a equipe que ganhou ,em 1985, o Prêmio Esso de Jornalismo pela cobertura do caso Mario Elgênio, e na TV Brasília, onde exerceu as funções de reporte e chefe de Reportagem.Atualmente e editor de Cidade do Jornal de Brasília.
photos by Marco Aurelio

sexta-feira, 5 de agosto de 2005

Mostra Comemorativa

Três exposições abriram a mostra comemorativa dos 25 anos do Conjuto Cultural da Caixa em Brasília

  1. Cartas Marcadas - Poesias Visuais do artista Reza Chacal de 05 a 28 de agosto de 2005
  2. Brasil de Aguilar de 05 a 28 de agosto de 2005
  3. Uma caixa, um acervo - Mostra que reuni obras de vários artistas que fazem parte do acervo do Conjunto Cultural que tem como curador Ralph Gehre

Exposição de 05 de agosto à 4 de setembro no Centro Cultural da Caixa, SBS Q.04 Lote3/4

Ralph Gehre - Curador

Balas Cariocas - Poesias Visuais do artista Reza Chacal

Aguilar o Artista

Aguilar redesenha como um original mestre do visionário, bandeiras de movimentos libertários e criativos para a cultura espiritual do novo milênio.
Aguilar faz ainda mais bela e animada, a festa nos estados políticos e espirituais ao compor mapas que desafiam as frágeis fronteiras da geopolítica.

Aguilar traça uma outra cartografia utópica que comunga terra e céu, fazendo que telas soem como tambores retumbantes de uma nova harmonia para uma Federação Cósmica que há - como sonha a ficção - de equilibrar mais do que governa o Universo.
Aguilar enquanto pinta, entoa um outro hino pela explosão e a anarquia da sinfonia magna das cores, notas que desafiam as pautas e sons que são mais do que músicas.

Aguilar, como um Midas contemporâneo, transforma o ordinário que toca no belo extraordinário. Utilizando a estética da cor como forma, para ir além da pintura como um deus mítico, para transcender e transfigurar a arte. É, ao dar sopro de espírito e beleza poética a matéria, nos povoa com uma infinita noite onde o Kaos reinventa o Cosmo.

por Bené Fonteles - Curador

photos by Marco Aurelio