O jornalista José Luiz Oliveira reuniu ontem (10/8) amigos e admiradores de seu texto para o lançamento do livro Causos de Arapuá, onde ele narra diversas histórias de uma pequena cidade mineira de apenas três mil habitantes.Entre os que foram atrás dos bons “causos” e do autógrafo de Zé Luiz, que hoje é editor no Jornal de Brasília, diversos jornalistas, políticos e artistas da cidade.
quinta-feira, 11 de agosto de 2005
Causos de Arapuá
O jornalista José Luiz Oliveira reuniu ontem (10/8) amigos e admiradores de seu texto para o lançamento do livro Causos de Arapuá, onde ele narra diversas histórias de uma pequena cidade mineira de apenas três mil habitantes.Entre os que foram atrás dos bons “causos” e do autógrafo de Zé Luiz, que hoje é editor no Jornal de Brasília, diversos jornalistas, políticos e artistas da cidade.
sexta-feira, 5 de agosto de 2005
Mostra Comemorativa
Três exposições abriram a mostra comemorativa dos 25 anos do Conjuto Cultural da Caixa em Brasília
- Cartas Marcadas - Poesias Visuais do artista Reza Chacal de 05 a 28 de agosto de 2005
- Brasil de Aguilar de 05 a 28 de agosto de 2005
- Uma caixa, um acervo - Mostra que reuni obras de vários artistas que fazem parte do acervo do Conjunto Cultural que tem como curador Ralph Gehre
Exposição de 05 de agosto à 4 de setembro no Centro Cultural da Caixa, SBS Q.04 Lote3/4
Ralph Gehre - Curador
Balas Cariocas - Poesias Visuais do artista Reza Chacal
Aguilar o Artista
Aguilar faz ainda mais bela e animada, a festa nos estados políticos e espirituais ao compor mapas que desafiam as frágeis fronteiras da geopolítica.
Aguilar traça uma outra cartografia utópica que comunga terra e céu, fazendo que telas soem como tambores retumbantes de uma nova harmonia para uma Federação Cósmica que há - como sonha a ficção - de equilibrar mais do que governa o Universo.
Aguilar enquanto pinta, entoa um outro hino pela explosão e a anarquia da sinfonia magna das cores, notas que desafiam as pautas e sons que são mais do que músicas.
Aguilar, como um Midas contemporâneo, transforma o ordinário que toca no belo extraordinário. Utilizando a estética da cor como forma, para ir além da pintura como um deus mítico, para transcender e transfigurar a arte. É, ao dar sopro de espírito e beleza poética a matéria, nos povoa com uma infinita noite onde o Kaos reinventa o Cosmo.
por Bené Fonteles - Curador
photos by Marco Aurelio